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ABRH-PR – Associação Brasileira de RH – Paraná

Ao adotarem boas práticas de ESG, as empresas estarão preparadas para enfrentar os desafios futuros, garantindo a resiliência necessária para sua longevidade e contribuindo para um mundo melhor.

Para Andréa Barcellos Gauté, especialista em gestão de pessoas, a construção de um mundo melhor, tanto para o presente quanto para as futuras gerações, passa necessariamente pela adoção de práticas de ESG – Environmental, Social, and Governance. “Essa conscientização começa dentro de casa e se reflete em atitudes responsáveis, como o uso eficiente de água e energia, o descarte correto do lixo, o plantio de árvores e o cuidado com o meio ambiente”, afirma.

No ambiente corporativo, a importância das práticas ESG é ainda mais evidente. “Ao adotar padrões e práticas de ESG, é possível promover o crescimento de organizações comprometidas com o planeta e com as pessoas”, acentua Andréa. Empresas que adotam ESG se tornam socialmente conscientes, sustentáveis e bem gerenciadas, agindo de maneira responsável em relação à sociedade, ao meio ambiente e às boas práticas de governança.

Ela destaca que as ações relacionadas a ESG devem ser organizadas e integradas. “Gosto de dizer que devem ser orquestradas. Ações desconectadas não alcançarão o objetivo. ESG precisa estar na pauta executiva e alinhado às estratégias organizacionais. Estabelecer prioridades em sustentabilidade deve estar no DNA de qualquer empresa que visa à perenidade”.

 

Andréa Barcellos Gauté

Harmonia e convergência

Organizações comprometidas com a sustentabilidade corporativa e ética adotam ações para reduzir a pegada de carbono, utilizam recursos naturais de forma eficiente, inovam em produtos e serviços, gerencia seus riscos e influenciam positivamente toda a cadeia de suprimentos. Além disso, impactam a comunidade em que estão inseridas e promovem uma cultura organizacional segura e inclusiva, promovendo um ambiente saudável para ser trabalhar, sempre com as pessoas no centro das estratégias, e uma marca empregadora fortalecida. “É possível que pessoas, empresas e planeta convivam em perfeita harmonia e convergência. ESG não é um modismo”, enfatiza Andréa.

O futuro é moldado pelas ações e decisões que tomamos hoje. Ao adotarem boas práticas de ESG, as empresas estarão preparadas para enfrentar os desafios futuros, garantindo a resiliência necessária para sua longevidade e contribuindo para um mundo melhor. “Precisamos estar unidos e engajados nessa causa. Cada um de nós pode e deve ser um agente de transformação, promovendo as boas práticas de ESG. É nosso dever cuidar do planeta, pois não temos um plano B. Ao utilizarmos os recursos de forma adequada, tanto em casa quanto nas organizações, podemos usufruir deles agora sem os esgotar”.

Dessa forma, “podemos fazer a diferença, impactar positivamente a sociedade e deixar um legado para as próximas gerações”, conclui.