- 27 de fevereiro de 2020
- Por: Adriana Básica Comunicação
- Categoria: Sem categoria
*** Gisele Adeline Haas
Atuar na área de RH é um desafio, elucidar que administração de pessoas não é gestão de Recursos Humanos, é ainda nos dias de hoje, uma quebra de paradigma. Participando em eventos de RH, ainda escuto comentários de profissionais de RH sem perspectiva, com o discurso que atua em uma empresa familiar…
Será? De acordo com o IBGE e o Sebrae, 90% dos negócios brasileiros são empresas familiares, com representatividade de 65% do PIB do país, mas o que pouco se fala, é que dessas, várias empresas familiares são referência em gestão empresarial e de capital humano. Observando a parcela de empresas que estão amadurecimento sua gestão, percebo que há uma confusão sobre a atuação do departamento pessoal, o que acaba gerando expectativas e frustrações.
Em sua maioria, os profissionais do RH são generalistas, com perfil predominante lógico e principal função a administração de pessoal, atuando também nos demais subsistemas. Diante deste cenário, a reflexão é o quanto este profissional é responsável pela empresa não expandir seus horizontes em relação ao capital humano? Quais são as habilidades e competências que precisam ser desenvolvidas, para que a atuação seja ativa e influenciadora.
Você, profissional, tem se relacionado e articulado positivamente suas crenças e percepções pela organização, apresentando as necessidades de mudança como um “produto”, “vendendo” a sua ideia, de forma que agregue valor e traga retorno para a empresa?
***Gisele Adeline Haas – Business Partner | DHO/RH – Senior Unidade Curitba | Grupo Magnus, patrocinador de gestão da ABRH-PR