- 25 de outubro de 2019
- Por: Adriana Básica Comunicação
- Categoria: Sem categoria
Atuar no mercado informal requer proatividade e muito empenho. No país, o percentual de trabalhadores que atualmente desenvolvem atividades nesta modalidade corresponde a 41,3% da população ativa. Um recorde na série histórica da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), realizada desde 2012 no Brasil.
O trabalhador informal, nesse recorte, compreende diversas situações: pessoas empregadas sem carteira assinada; trabalhadores por conta própria que não tem CNPJ; empregadores sem CNPJ; entre outros casos como pessoas que prestam auxílio a parentes. Mas se engana quem acha que para ter sucesso em empreender, por exemplo, basta apenas “querer trabalhar”.
A solução de montar um negócio requer um mapeamento prévio, proporcionando um conhecimento geral do mercado em que se planeja investir. O próximo passo, a partir daí, é planejar o negócio no papel, reunindo o máximo de informações sobre o segmento em que o produto ou serviço será oferecido.
Nesta fase, com o objetivo de pensar em soluções práticas que contribuam com o desenvolvimento do projeto, é essencial refletir em algumas questões chave como a viabilidade econômica, público-alvo, concorrência, potencial de mercado… e uma das mais importantes: o diferencial do negócio. Nesta fase de planejamento, identificar possíveis falhas é o mais importante, já que limita os riscos do futuro negócio.
Entender melhor o próprio empreendimento (ainda que no papel), além de prevenir possíveis problemas, auxilia o empreendedor com relação ao posicionamento da sua marca no mercado. E por último, mas não menos importante é a identificação das lacunas profissionais. Ou seja, “estou apto para montar esse negócio”? Capacitação nunca é desperdício. Cursos de gestão, por exemplo, podem facilitar o aprendizado sobre a rotina do empreendimento próprio.