- 29 de outubro de 2019
- Por: Adriana Básica Comunicação
- Categoria: Sem categoria
*** Gisele Adeline Haas
Employer Branding, o termo é novo para muitos, mas o conceito, eu já defendia em 2006, recém estagiária de R&S em uma agência renomada em Curitiba.
Qual é a impressão que você teria de uma empresa: que não oferece um local adequado para fazer entrevista, que te recepciona mal e ainda te segura por horas em um processo seletivo, sem a possibilidade de se ausentar para tomar um lanche? Esta realidade é mais próxima do que imaginamos e mais frequente que gostaríamos.
Employer Branding, é a “marca do empregador”, são as percepções que estão sendo geradas em todo o ciclo de contato com este possível/futuro colaborador, desde a comunicação da vaga ao processo seletivo e devolutiva da seleção.
Historicamente a relação empregador e empregado não é a mais positiva, devido a questões culturais, trabalhistas, sindicais e tantos outros motivos setoriais e regionais.
E no passado o que por muitas vezes foi ignorado pelas áreas de RH, era a comunicação com seu público, o mercado e sociedade em geral, mas essa relação vem mudando, as novas gerações estão entrando no mercado de trabalho, e a necessidade de sobrevivência, não é mais a número 1 da lista para a busca de um emprego.
A acessibilidade aos cursos universitários e de pós-graduação nos últimos 15 anos, foi um movimento que anunciava que este público viria mais exigente, mas uns dos fatores que percebi que movimenta esta relação é “o poder de escolha” e o respeito pelas necessidades básicas do candidato no ato do processo seletivo.
E por mais absurdo que pareça “o ser humano deseja um atendimento humanizado”, porque este tipo de comportamento gera uma experiência positiva, e o sentimento comum para a maioria é de respeito e valorização social.
Qual a marca que a sua organização através do RH está imprimindo?
***Gisele Adeline Haas – Business Partner | DHO/RH – Senior Unidade Curitba | Grupo Magnus